http://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/issue/feedRevista Expressão Católica2025-06-25T19:36:39+00:00Revista Expressão Católicarevistaexpressaocatolica@unicatolicaquixada.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista Expressão Católica é um periódico científico interdisciplinar de publicação semestral, publicado e editado pelo Centro Universitário Católica de Quixadá – UNICATÓLICA. Se destina à divulgação de resultados de pesquisas inéditas da comunidade científica nacional e internacional sobre temas relacionados às áreas de Administração, Contabilidade, Educação e Ensino, e que corroborem com sua missão institucional que é “Educação superior à luz dos valores cristãos, éticos e humanos de forma inovadora e sustentável”, e também com os princípios e valores institucionais.</p>http://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1310PRÁTICA DE MONITORIA EM PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO II NA MEIA-IDADE: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA2024-10-07T12:24:14+00:00Lia Lehrlia.lehr77@gmail.comFelipe Queiroz Siqueirafelipeqsiqueira@gmail.com<p>O presente relato de experiência discute a importância da monitoria acadêmica na formação de estudantes, com foco na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento II. Entende-se que o papel do educador é fornecer recursos para os alunos construírem seu próprio conhecimento. A monitoria acadêmica, oferecida em instituições de ensino superior, visa não só apoiar a aprendizagem dos alunos, mas também estimular aqueles que se interessam pela docência. A monitoria é descrita como um processo de desenvolvimento de habilidades interpessoais e pedagógicas, permitindo aos monitores aprofundar seus conhecimentos e contribuir para o desenvolvimento dos demais alunos. Na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento II, a teoria de Erik Erikson, que aborda os estágios psicossociais desde a infância até a velhice, é destacada. O trabalho apresenta o relato de uma monitora de meia-idade que retornou à universidade para estudar Psicologia. Sua experiência como monitora na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento II exemplifica a fase de generatividade de Erikson, na qual a contribuição para as gerações futuras é central. A monitoria proporcionou a ela a oportunidade de compartilhar conhecimentos, desenvolver habilidades pedagógicas e fortalecer seu senso de empatia e autoconhecimento. Enfatiza-se a relevância da monitoria acadêmica no processo de descoberta vocacional e desenvolvimento pessoal dos estudantes, independentemente da idade. A autora espera que sua trajetória inspire outros a perseguirem seus sonhos profissionais, valorizando a diversidade etária no ambiente acadêmico.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católicahttp://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1505EDUCAÇÃO MEDIADA PELA TECNOLOGIA2025-04-01T17:26:24+00:00Elsa Gabriel Morgadoelsa.morgado@ipb.ptLevi Leonido Fernandes da Silva Silvalevileon@utad.ptLuís Borges Gouveialmbg@ufp.edu.pt2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católicahttp://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1426EVIDÊNCIAS DO DESENVOLVIMENTO DA COMPETÊNCIA SOCIAL E AFETIVA DE CRIANÇAS ACOLHIDAS2025-05-05T20:12:11+00:00Stella Rabello Kapplerstella.rkappler@gmail.com<p>Este estudo investigou a competência social e afetiva de crianças que vivem em acolhimento institucional, a partir do modelo teórico que ressalta a importância de se compreender, expressar e reconhecer os próprios estados afetivos e emocionais, bem como os das outras pessoas, considerando que afeto e emoções são elementos primários constituintes das interações sociais. Participaram 26 crianças de seis a onze anos que viviam em duas instituições de acolhimento localizadas no estado do Rio de Janeiro. Foram utilizadas duas tarefas que envolviam a narração de histórias, bem como a exibição de vídeos nos quais as crianças deveriam indicar a emoção manifestada pelo protagonista ou verbalizar sua atitude diante de uma situação-problema. Os resultados obtidos revelaram que as crianças indicaram buscar a figura de cuidado quando expostas a situações de conflito, além de demonstrarem dificuldade para diferenciar as emoções de raiva e tristeza. Conclui-se sobre a importância de se criar momentos para que essas crianças falem sobre suas emoções, bem como que sejam elaborados programas de intervenção que busquem trabalhar sobre o desenvolvimento da competência social e emocional, em especial, junto a crianças afastadas de suas famílias.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católicahttp://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1307GABRIEL MARCEL E A FILOSOFIA DA ESPERANÇA2024-10-07T12:15:24+00:00José Luiz Silva Santosluiggi.voc@gmail.comMarlene Gomes Guerreiromarleneguerreiro@unicatolicaquixada.edu.brReginaldo Gurgel Moreirareginaldomoreira@unicatolicaquixada.edu.br<p>A presente pesquisa objetiva apresentar um encadeamento reflexivo sobre a Esperança, conceito comum para o campo teológico, mas pouco explorado em âmbito filosófico, tomando como fundamento o arcabouço teorizado pelo filósofo francês Gabriel Honoré Marcel. Pela análise da conjuntura dos dois séculos precedentes, no contexto dos conflitos bélicos mundiais que assolaram, principalmente o continente europeu, e suas graves e duradouras consequências percebe-se o alvorecer das denominadas filosofias da existência, novas vertentes de reflexão filosófica que partem da singularidade dos homens marcados existencialmente pela constante angústia e desespero na busca de sentido para a vida. Grandes nomes que tomaram parte desta seara teceram contribuições impares partindo do método fenomenológico de Husserl. Expor-se-á de maneira focal a perspectiva marceliana que, embora enquadrada na estirpe existencialista, traça uma diferenciada maneira de filosofar sobre o existente e, por vezes, dista do que os demais expoentes tratam. Marcado por sua própria experiência vivencial com as guerras e a fé confessional que abraçou no início da vida adulta, Marcel insiste na concepção da existência encarnada, concreta e comunitária ou social, que peregrina sob a guia da esperança do encontro com um mistério que lhe concerne pleno sentido da vida, denominado como Tu Absoluto. Ele utiliza do método fenomenológico husserliano, de arcabouço conceitual comum dos existencialistas, mas aplica sentido novo, por vezes retomando o sentido original dos termos desvirtuados ao longo da história.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católicahttp://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/595O PAPEL DO MARKETING PARA A TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO NA INOVAÇÃO ABERTA2024-03-18T11:37:06+00:00Vitória Maria Serafim da Silvavitoriamaria33@gmail.comLuiz Stephany Filholuizstephany@hotmail.comFelipe Alves Reinaldofelipe.reinaldo@live.com<div> <p class="Standard">O intercâmbio de conhecimento entre as empresas e seu ambiente externo foi tratado por Câmara, Souza e Gerhard (2014) no âmbito do Marketing, considerando que as empresas podem adquirir maturidade tecnológica com base no conhecimento das necessidades de seus clientes. Assim, questiona-se: em que se constituem os artefatos de conhecimento presentes no processo de inovação aberta? Portanto, é objetivo desse estudo: Descobrir i) quais artefatos transitam entre o ambiente organizacional interno e externo; ii) o que vem encapsulado sob a forma de artefatos de conhecimento; iii) por quais fluxos estes artefatos entram ou saem das organizações; e iv) como o marketing poderia se envolver neste processo? Para tanto, foi utilizada metodologia de caráter exploratório descritivo com predominância qualitativa. Na coleta de dados foi utilizada o recurso da entrevista não estruturada com a participação de 9 entrevistados do ambiente corporativo de inovação aberta. A partir da análise do conteúdo das entrevistas foram observados os seguintes resultados: i) quanto ao entendimento de quais artefatos transitam entre o ambiente interno e externo, percebeu-se que a aquisição de tecnologias, captação de conhecimento técnico disponível no mercado, experiências profissionais compartilhadas são as principais manifestações; ii) Quanto ao que poderia vir encapsulado sob a forma de artefato destacam-se as licenças de softwares, contratação de profissionais, parcerias com universidades, experiências profissionais, dentre outros.</p> </div>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católicahttp://publicacoes.unicatolicaquixada.edu.br/index.php/rec/article/view/1491PENSAMENTO FILOSÓFICO AFRICANO: DESAFIOS E RISCOS2025-02-25T14:10:48+00:00Joaquim Pedro Neto Rescovajrescova@yahoo.com.fr<p>Quando o problema da filosofia africana chega à academia, uma das questões levantadas é: por que falar de uma filosofia africana que se distinga da filosofia universal? A resposta é simples. Desde os tempos mais remotos que a África está presente no debate da filosofia, que o diga os gregos. Não se pretende, com esse estudo, rebater a questão. Pensamos apresentar algumas das vertentes actuais que orientam o debate das filosofias africanas e não mais da filosofia africana. A nossa reflexão é essencialmente descritiva e epistemológica.</p>2025-06-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2025 Revista Expressão Católica